terça-feira, 21 de outubro de 2008

Poeta santareno

Felisbelo Jaguar Sussuarana

Saiba mais um pouco sobre a vida deste poeta mocorongo

Foram seus pais Alexandre Alves da Silveira Sussuarana e Filomena Nóvoa Sussuarana. O poeta nasceu em Santarém a 28 de abril de 1891 e faleceu a 10 de outubro de 1942, em sua cidade natal. Ele iniciou seus estudos em Santarém e depois em Belém estudou até a terceira série ginásio.
Foi casado com Raimunda Miranda Sussuarana e com ela teve cinco filhos: José Maria, Edmir, Maria Madalena, Wladimir e Joana D Arc. Em segunda núpcias com Antônia Ceci Carvalho Sussuarana, que lhe deu seis filhos: Claudionor, Felisberto, Miriam, Renato, Jairo, e Emanuel.
Voltando a sua cidade natal, o escritor torna-se um autodidata, dominando vários campos de conhecimento como o da filologia, o da gramática. Na poesia ele doi romântico, parnasiano, simbolista e modernista. Para o teatro criou peças dramáticas: ”O Divino Martírio” e comédia “República das Saias” e revistas regionais “Seu libório”, “Eu vou Telegrafar”e “olho de Boto”.
Assim como o escritor Paulo Rodrigues dos Santos, Felisbelo preferia pseudônimo: Flávio Tapajós, Mane joão, Flavius, Vespa, Mundico Mlagueta, Índio Tupaiuna, Chico do Futuri e professor X.
O MERGULHO DE FELISBELO SUSSUARANA NO CLARO-ESCURO DO HOMEM E DA OBRA foi produzido por seu filho Felisberto Sussuarana, para comemorar o centenário de nascimento de seu pai. A produção foi editada pelo prefeito Ronan Liberal e lançada em 22/06/1991, quando Santarém festejava 330 anos de Fundação.
Felisbelo Jaguar Sussuarana foi homenageado pelo governador do Estado do Pará, que deu o nome do poeta a uma escola de segundo grau, inaugurada em 1980.


Em busca de alegria

Entra no bar, o passo tardo, e sonda
com mudo olhar a sala, a procurar
um pouco; e vai-se, após, triste, sentar
junto a uma branca sórdida e redonda.

Sorve depois a tóxica e hedionda
bebida predileta, e sem mirar
este que palra, aquele a gargalhar,
da dor busca olvidar a negra ronda.

E bebe, e bebe mais... E, assim, bebendo,
com ânsia, com furor vai-se esquecendo
das garras das desdita que o atrofia.

E, ébrio, é feliz e bela a vida sente.
e rindo com seu riso de inconsciente,
encontra, enfim, um pouco

Por Marcela Lima

Notícia

Bolsistas e voluntários de Extensão

A Coordenadoria de Extensão realizará uma reunião com bolsistas e voluntários de projetos de extensão da UFPA/Campus de Santarém.

A Coordenação de Extensão informa aos bolsistas e voluntários de projetos de extensão que na próxima quinta-feira (23/10/08), na sala 02, bloco I, às 15:00 horas realizará uma reunião, para tratar de questões referentes a 11ª Jornada Universitária de Extensão da UFPA/Belém. A 11ª Jornada de Extensão será realizada nos dias 11, 12 e 13 de novembro de 2008, no Campus do Guamá/Belém – PA.

Marcela Lima

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Poeta Santareno

Ruy Guilherme Paranatinga Barata

Este poeta representa a expressividade da poesia santarena.

Seus pais foram Alarico de Barros Barata e Maria José (Nova) Barata. Ruy nasceu no dia 25 de junho de 1920, em Santarém e faleceu no dia 23 de maio de 1990, em São Paulo, mas foi sepultado em Belém. Casou-se com Norma soares Barata com quem teve oito filhos: Maria Diva, Alarico Bruno, Ruy Antônio, Paulo André, Maria Helena, Maria Nazaré, Maria Inez e Cristóvão Jaques.
Ruy Guilherme atuou na área de advocacia, foi político (deputado estadual, trabalhou na câmara federal e suplente) e jornalista.
O escritor lançou alguns livros, citaremos dois: “Anjo dos abismos” e “Linha imaginária”.
Composições poéticas do autor: Breves considerações sobre o amanhecer, Canção dos 40 anos, Nativo de câncer (trechos), Pauapixuna, Salmo.


Um pouco de poesia de Paranatinga

Urgente
Música de Antônio Galdino

Urgente,
Urgentissimamente,
Numa estrela cadente,
Vou aí te buscar.

Ausente,
Dos teus braços ausentes,
Aprendi, novamente,
A saber perdoar.

Ardente,
Ardentissimamente,
Pretendi te esquecer.
Mas vi
Que meu verso demente,
Dementissimamente,
Só se nutre de ti.

Carente,
Como o chão da semente,
Enrolei a patente
De mulher sem senhor
E vou.
Vou na estrela cadente
Candentissimamente,
Acender teu amor.


Por Marcela Lima

Conto: parte 2

Até hoje não sei o motivo de aquela senhora ter me procurado. E esse é um mistério que carregarei até o fim de minha vida. Mais isso, já não tem nenhuma importância. Depois que a velha saiu eu fiquei durante horas pensando a respeito de ter ou não a criança. Ficava imaginando como eu iria sustentar meu filho sem ter um emprego, porque ninguém me empregaria grávida. Ou mesmo onde nós iríamos morar, porque eu não conhecia nenhum outro parente que nos desse abrigo.
Mas por outro lado, sabia que o bebê não tinha culpa nenhuma e que eu não poderia responsabilizá-lo pelos meus atos. Existia alguma parte em mim que queria o bebê, talvez a mesma inocência que me fez acreditar naquele amor dos dezesseis anos. Quando pensava em ter meu filho nos meus braços eu ficava muito feliz a ponto de desistir daquela maldita idéia. Dos raros momentos que tive com Ricardo, ainda posso sentir seu cheiro e como ele era carinhoso. Talvez nós não soubéssemos o que estava nos acontecendo, afinal estávamos acometidos pelo primeiro amor. E a primeira paixão sempre carrega a inocência, a curiosidade a busca pelo desconhecido. As recordações que pude guardar do pai do meu filho foram poucas, pois foi apenas num único encontro que tudo aconteceu.
Foram os momentos mais tensos de minha vida. Apesar de ser uma menina, eu não queria que meu filho crescesse sem a presença de um pai, pois eu sabia bem o que significava não conhecer o próprio pai, ao menos ele teria uma mãe. E eu apesar de ter sido criada por familiares, na verdade nunca recebi carinho de um pai nem de uma mãe.
Eu ficava imaginando se o Ricardo voltasse, nós nos casaríamos e teríamos nosso filho e talvez muitos filhos e viveríamos naquela cidade até a nossa velhice. Mas tudo isso não passava de um sonho, pois eu sabia que nunca mais o veria de novo.
Ao anoitecer Dona Zica chega com as ervas e logo perguntou se tinha alguém em casa, eu disse que estava sozinha, pois meus tios tinham ido à igreja e só iriam chegar mais tarde. Ao ouvir essas palavras à velha foi imediatamente para cozinha para preparar o chá. E eu apressadamente lhe acompanhei. Ficava procurando as palavras de como lhe falar que eu havia desistido do plano. Eu achava essa palavra tão inescrupulosa para qualificar o que estava acontecendo, mas talvez eu fosse isso mesmo, pois nada justificaria minha escolha.
Chegando lá eu perguntei se ela precisava de ajuda. Ela respondeu dizendo que não, pois a receita era simples, bastava misturar todas as plantas, acrescentando água e depois colocar no fogo e num tempo de quatro horas a gororoba estaria pronta. E foi nesse momento que percebi que não se tratava de um simples chá.
Foi então quando tomei coragem para lhe falar que eu queria ter a criança. Dona Zica ficou espantada e disse que eu estava louca. Como eu poderia criar um bebê sendo tão ingênua e inexperiente. É que eu tinha sido enganada pelo primeiro calhorda que apareceu na frente e minha imaturidade só iria maltratar o bebê.
Ela ainda me chamou de ingrata, pois ela era a única pessoa que realmente estava tentando me ajudar. E que eu era muito ingênua para perceber que a vida não era tão simples como imaginava, pois eu ainda não tinha deixado de ser uma menina, inocente e indefesa. O mundo é cruel para todos, mas é mais cruel para os frágeis.
Depois de todo esse sermão eu resolvi ouvir os conselhos daquela velha senhora. Afinal ela era a única pessoa que me apoiava e que sabia do meu drama. Ela pediu que eu esperasse no quarto e que quando estivesse pronto ela levaria até lá.
Passadas algumas horas, Dona Zica chega com um litro cheio do líquido para eu tomar. Eu pedi a ela que deixasse em cima da mesa. Ela disse que ia embora porque não queria que meus tios a visse, e também que se eu precisasse de alguma coisa era só procurá-la na sua casa.
Depois que ela saiu eu comecei a sentir fortes dores. Eu deitei na cama e percebi que estava com hemorragia. Tia Diná e tio Casé tinham acabado de chegar da missa e ouviram meus gritos. Eles mandaram chamar uma amiga enfermeira da tia Diná. Ela disse que eu tinha perdido o bebê e que não precisavam se preocupar comigo, pois iria ficar bem.
Após esse episódio eu decidi ir embora para a cidade grande. E lá recomeçar minha vida.

Autora: Marcela Lima

Conto: parte 1

Quando eu era uma menina


Eu morava numa cidade pequena, pacata e solitária. Lá moravam poucas pessoas. A vila era constituída basicamente pela igreja e por uma praça. Há, tinha uma escola que eu estudava que se chamava Santiago dos Reis. Nessa época eu devia ter uns dezesseis anos e morava na casa dos meus tios, meus pais haviam morrido quando ainda era criança e por isso não guardava nenhuma recordação deles.
Não lembro de muita coisa, pois à distância ou o tempo às vezes nos fazem esquecer coisas que nos fizeram sofrer. Afinal já faz muito tempo e hoje sou apenas uma garota mulher que se recorda de um passado que um dia foi um presente triste.
Tinha um garoto na escola por quem eu era apaixonada, ele era um pouco magro e tinha os olhos grandes e cabelos claros, não sei bem ao certo, mas o garoto aparentava ter menos de vinte anos.
Eu era muito menina nunca havia namorado e talvez não soubesse nem o que era beijar. Naquela época as famílias não conversavam em casa com seus filhos sobre esses assuntos. Talvez eles passassem uma educação que seus pais lhe deram e não percebiam que a vida e o tempo nunca são o mesmo.
O rapaz de olhos graduados se chamava Ricardo. A primeira vez que nos encontramos foi atrás da escola. Lá foi também meu primeiro beijo.
No outro dia quando fui procurá-lo na escola soube que ele tinha ido embora para outra cidade, pois seus pais o tinha transferido para uma escola de mais prestígio que aquela. Depois daquele encontro sabia que nunca mais o veria, pois sabia que o meu destino estaria preso àquela velha cidade.
Algumas semanas se passaram e eu me sentia como se estivesse doente, mas o que me afligia eram apenas saudades. O meu quarto era escuro e pequeno. Nele só tinha uma cama e alguns quadros meus. Naquele tempo eu gostava de pintar, talvez porque eu fosse apenas uma garota.
Não tinha nenhum médico que morasse na vila, por isso eu tinha que esperar todo mês a visita do doutor Sião. Ninguém sabia o que eu tinha. Sentia enjôos, e muito sono e a minha menstruação fazia dois meses que não vinha.
No mês seguinte o médico disse que eu estava grávida. Tia Diná e tio Casé quiseram me bater, mas não podiam se não matariam meu filho. Desde desse dia não sai mais do quarto, pois não tinha coragem de enfrentar as pessoas na rua. Uma vez sai para comprar um chocolate e uma senhora me apontou o dedo como se eu fosse uma criminosa.
A partir daí não tinha mais forças para viver. Meus tios haviam me dito que eu só ficaria na casa até o bebê nascer e depois eu teria que procurar outro local para morar, pois sua casa não aceitava filho de mulher solteira.
Eu não podia nem mais pintar, pois a tinta poderia fazer mal para a criança. Certo dia eu recebi a visita de uma senhora que aparentava já ser de idade. Nesse dia eu estava só em casa. A primeira coisa que lembro dela é o seu nome, ela se chamava dona Zica. Eu já tinha ouvido falar sobre ela. A maioria das pessoas não gostava dela, porque diziam que ela era uma velha curandeira e que ela tinha contato com os espíritos.
Uma da muitas histórias que o povo comentava foi que certa vez um homem chegou a sua casa e pediu que ela lhe ajudasse a descobrir que doença tinha sua filha. A velha passou umas ervas e disse que a menina iria se curar caso tomasse aquele remédio. E foi o que aconteceu.
Quando ela chegou ao meu quarto foi logo me perguntando se eu queria o bebê. Eu respondi dizendo que estava meio confusa, pois não sabia como iria criar a criança, pois não tinha apoio da família e o pai da criança tinha ido embora e eu não tinha como entrar em contato com ele.
Dona Zica me disse que sabia o que fazer para que eu não tivesse o bebê. Então, ela me indicou umas plantas e disse o local onde eu poderia comprá-las, e que se eu quisesse, ela poderia ir comprar e preparar o chá para mim. Eu não sabia o que responder, mas no impulso disse a ela que aceitava.
Quando olhei no relógio já era quase à hora do almoço e pedi a senhora que fosse embora, pois meus tios viriam para casa. A velha saiu e disse que quando voltasse já traria as ervas e que eu não precisava me preocupar quanto ao dinheiro, porque ela conhecia um senhor que poderia lhe fornecer a planta sem precisar pagar, pois o homem lhe devia uma dívida.

Autora: Marcela Lima

sábado, 18 de outubro de 2008

Notícia

Vestibulinho 2008

A prova do Processo Seletivo à Mobilidade Acadêmica Externa 2008 (Vestibulinho) será realizada no dia 21/12/08.

A Universidade Federal do Pará disponibiliza 147 vagas em 61 cursos, tanto na capital quanto no interior do estado para o Processo Seletivo à Mobilidade Acadêmica Externa 2008, conhecido como “Vestibulinho”. O prazo de encerramento de inscrições para isenção de matrícula terminará na quarta-feira (23/10/08). O candidato interessado em conquistar a isenção da taxa de matrícula terá que declarar e confirmar a hipossuficiência financeira. O candidato ganhará a isenção, caso apresente renda familiar de até metade do salário mínimo. A divulgação da lista de isentos será no dia 28/10/08, no site do CEPS – Centro de Processos Seletivos da UFPA.

As inscrições regulares para o vestibulinho começarão a partir das 10 h do dia 04/11/08 e vão até às 22h do dia 20/11/08. O valor da inscrição é R$ 75,00 e será feita somente via Internet. Podem fazer o concurso, os estudantes graduados ou aqueles que ainda estão cursando o ensino superior.

A prova será realizada no dia 21 de dezembro de 2008 e será composta por 40 questões de múltipla escolha conforme a área do conhecimento do curso pretendido e uma redação. Há cinco áreas do conhecimento descritas no edital: As ciências Exatas e da Terra, Ciências da Vida e da saúde e Ciências das Humanidades I, II e III.

Os estudantes interessados em fazer sua inscrição ou consultar o conteúdo programático e o edital do vestibulinho podem pesquisar no site www.ceps.ufpa.br.

Marcela Lima
Florbela Espanca

Ser poeta


Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!


É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!


É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
é condensar o mundo num só grito!


E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!

Tempo de Poesia

flor de açucena

Quando acariciei o teu dorso,
campo de trigo dourado,
minha mão ficou pequena
como uma flor de açucena
que delicada desmaia
sob o peso do orvalho.

Mas meu coração cresceu
e cantou como um menino
deslumbrado pelo brilho
estrelado dos teus olhos.

Thiago de Mello, poeta

Tempo de Poesia

As sem-razões do amor

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Carlos Drumond de Andrade

Tempo de Poesia

A noite grande

Sem o coaxar dos sapos ou o cricri dos grilos
Como é que poderíamos dormir tranqüilos
A nossa eternidade? Imagina
Uma noite sem o palpitar das estrelas
Sem o fluir misterioso das águas.
Não digo que a gente saiba que são águas
Estrelas
Grilos...
_ morrer é simplesmente esquecer as palavras.
E conhecermos Deus, talvez,
Sem o terror da palavra DEUS!

Mário Quintana, poeta

Apresentação Teatral

Projeto Sexta 6 ½

Por Marcela Lima

A segunda apresentação do projeto Sexta 6 ½ será no dia 24/10, com a turma de Letras 2008, no auditório Wilson Fonseca da UFPA/Campus de Santarém.


O Projeto Sexta 6 ½ tem como objetivo divulgar produções acadêmicas científicas e artísticas, tanto de alunos quanto de professores, da UFPA/Campus de Santarém e também de interessados de outras instituições. Nesse sentido, a intenção é promover a integração da comunidade acadêmica. O projeto tem realizado encontros quinzenais, sendo que a segunda apresentação será de responsabilidade da Turma de Letras 2008 (noite): Culminância da disciplina Língua Portuguesa II com a encenação da obra de Marcos Bagno “A língua de Eulália: novela sociolingüística”.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Inscrição para fiscal

O CEPS - Centro de Processos Seletivos informa a comunidade acadêmica (servidores e discentes) que o cadastro para concorrer à seleção para trabalhar como fiscal iniciará a partir das 10:00 horas do dia 28/10/08.

O cadastramento dos interessados em trabalhar como fiscal no Processo Seletivo Seriado – PSS 2009 e Processo Seletivo à Mobilidade Acadêmica Externa da UFPA deverá ser realizado via on-line, através do sítio www.ceps.ufpa.br/fiscal.

Para efetuar o cadastro, o candidato deverá ter, obrigatoriamente, RG, CPF e PIS/PASEP. A remuneração para aqueles que trabalharem como fiscal será no valor de R$ 80,00 e será liberada 15 (quinze) dias após a prestação do serviço.

Período para cadastramento no Sistema Fiscal:
Das 10 h do dia 28/10/08 às 18 h do dia 07/11/08 – Para trabalhar na Mobilidade Acadêmica.
Divulgação dos sorteados – 09/12/2008.
Das 10 h do dia 28/10/08 às 18 h do dia 07/11/08 – Para trabalhar na 1ª Fase do PSS 2009 (Dia da Prova: 07/12/2008).
Divulgação dos sorteados – 14/11/2008
Das 10 h do dia 10/12/2008 às 18 h do dia 19/12/2008 – Para trabalhar na 2ª Fase do PSS 2009 (Dia da Prova: 11/01/2009).
Divulgação dos sorteados – 29/12/2008
Das 10 h do dia 14/01/2009 às 18 h do dia 21/01/2009 – Para trabalhar na 3ª Fase do PSS 2009 (Dia da Prova: 01/02/2009).
Divulgação dos sorteados – 26/01/2009

A seleção será via sorteio eletrônico dentre os cadastrados.

Marcela Lima

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Encontro Semanal de Biologia

Café com Ciência

Por Marcela Lima

O tema do Café com Ciência nesta quinta-feira (09/10) será:Atividades Analgésicas e antiinlamatórias do extrato aquoso das raízes de Glycine tomentella.
Palestrante: é a bolsista do Pibic/UFPA Ellenn Suzany Aranha. O encontro começará às 07:00 horas, no Laboratório de Ensino da Biologia.

Evento Acadêmico

Congresso de Língua Portuguesa

Por Marcela Lima

O GELOPA – Grupo de Estudos Lingüísticos do Oeste do Pará, juntamente com a Faculdade de Letras e a UFPA/Campus de Santarém realizarão O Congresso de Língua Portuguesa: Língua, Cultura e Educação, nos dias de 26 a 28 de novembro de 2008. O evento pretende discutir problemas relacionados ao ensino de Língua Portuguesa, através de palestras, mesas-redondas, oficinas e mini-cursos. Além disso, o Congresso se propõe a divulgar os projetos de pesquisa que são desenvolvidos na UFPA/Campus de Santarém, da Faculdade de Letras, incentivando, desse modo, a apresentação de trabalhos acadêmicos.
O Congresso de Língua Portuguesa contará com a presença de conferencistas de fora como : Prof. Dr. Luiz Percival Leme Britto – (Universidade de Sorocaba), Prof. Dr. Kilpatrick Muller Bernardo Campelo (Universidade Federal do Piauí), Prof. Dr. Abdelhak Razky (Universidade Federal do Pará), além do poeta amazonense Thiago de Mello (homenageado do Congresso), As inscrições estão sendo realizadas no Laboratório de Letras, nos turnos: manhã, tarde e noite.
Maiores informações podem ser encontradas no site do GELOPA: www.gelopa.com
Local de realização do evento: UFPA/CAmpus de Santarém

CONVITE

Participe do Projeto Sexta 6 ½

Por Marcela Lima

O Projeto Sexta 6 ½ tem como objetivo divulgar produções acadêmicas científicas e artísticas, tanto de alunos quanto de professores, da UFPA/Campus de Santarém e também interessados de outras instituições, no sentido de promover a integração da comunidade acadêmica. O projeto pretende realizar encontros quinzenais, sendo que a primeira apresentação será no dia 10/10/08, com o tema: Noite Cultural em Homenagem a Renato Russo: 12 anos de saudade! A segunda apresentação será 24/10, com a Turma Letras 2008: Culminância da disciplina Língua Portuguesa II com a encenação da obra de Marcos Bagno “A língua de Eulália: novela sociolingüística”.
O GELOPA (Grupo de Estudos Lingüísticos do Oeste do Pará) ficará responsável no dia 30/10 com a apresentação de: “Sonetos e Canções” (haverá apresentação musical, declamação de poemas e o varal da poesia).

O GELOPA e o Centro Acadêmico de Letras Ruy Barata contam com a presença da comunidade acadêmica!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Notícia

Curso de Linguagem de Programação – JAVA

Acadêmicos de BSI 2007 realizarão Curso de JAVA para iniciantes, na UFPA/Campus de Santarém.

A turma de BSI 2007 realizará um curso de Linguagem de Programação – JAVA para iniciantes, no período de 11 de outubro e término (provável) até 07 de novembro. O curso é endereçado aos estudantes do curso de BSI (Bacharelado em Sistema de Informação) e de Matemática. O JAVA será realizado na sala de Teoria e Prática da Faculdade de Sistema de Informação (STP, bloco II) – UFPA/Campus de Santarém, nas terças, quintas (19:00 às 22:00 hs) e sábados (14:00 às 18:00 hs). As inscrições estão sendo realizadas no Laboratório dos bolsistas com o valor de R$ 40,00 reais. O Curso de JAVA conta com a carga horária de 40h/aulas e com entrega de certificado (aos concluintes) ao término do curso.

Marcela Lima

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Cidade de Curuá





Cidade de Curuá em época de cheia.

Flash


Programa de Extensão Olho de Boto aplicará oficinas de produção de textos com alunos do ensino médio.



Aulenice Ferreira

Com o intuito de levar o conhecimento acadêmico para a comunidade, o Programa de Extensão Olho de Boto aplicará, em outubro, oficinas com alunos do ensino médio das escolas Pedro Álvares Cabral e Almirante Soares Dutra. As oficinas consistem em produções textuais com base nos gêneros jornalísticos. Nelas, os estudantes são também incentivados à leitura de textos de jornais e aprendem técnicas de como se comunicar bem em público. Em média, serão atendidos 50 alunos. Os participantes do projeto recebem no final das oficinas certificados de participação e os melhores textos são publicados no blog do Jornal Olho de Boto. As oficinas estão previstas para iniciarem no dia 11 de outubro e ocorrerão no Campus da Universidade Federal do Pará, aos sábados, tendo como ministrantes as acadêmicas participantes do Programa.
No primeiro semestre de 2008, o projeto O Uso de Artigos Científicos e Jornalísticos como instrumento para a produção textual e ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa foi aplicado com alunos da Escola Felisbelo Jaguar Sussuarana durante de três meses, os quais apresentaram um grande desenvolvimento na produção escrita.

Formatura da Turma de Letras 2004/1

Na sexta-feira (26/09/08) aconteceu a Noite de Outorga da Turma de Letras 2004/2. A cerimônia teve início às 19:00 horas, no Auditório Wilson Fonseca, na UFPA – Campus de Santarém. A festa no Atlético Clube Cearense foi realizada no sábado (27/09/08), a partir das 21:00 horas e contou com a presença de vinte e cinco formandos.

Marcela Lima

Notícia

SBPC – SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA

Por MArcela Lima

A reunião do SBPC Regional ocorrerá em Oriximiná de 4 a 7 de novembro de 2008.
As inscrições iniciarão a partir do dia 15 de outubro, estendendo-se até o dia 30 de outubro. Maiores informações estarão disponíveis no site: www.sbpcnet.org.br, na Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação e através do fone: 3064-9084. Provavelmente o site só estará liberado, a partir do início das inscrições, já que a página do SBPC Regional ainda está sendo montada.