terça-feira, 30 de setembro de 2008

Feira do Vestibular





Notícias

Por Marcela Lima

O novo presidente da Academia Brasileira de Letras em 2008 é o escritor Cícero Sandroni, de O diabo só chega ao meio-dia (1985). O escritor substitui o advogado e ensaísta Marcos Vinicius Rodrigues Vilaça. Para comemorar o centenário de morte de Machado de Assis, o novo dirigente disse que vai realizar muitas atividades em homenagem ao fundador da ABL.
A entrevista explosiva da revista Caros Amigos de fevereiro de 2008, número 131 é com o professor e lingüista Marcos Bagno, autor de Preconceito Lingüístico, A língua de Eulália, entre outros livros. “Certamente por ignorância, a gente ‘descobriu’ só agora um representante do grupo de lingüistas que está virando de cabeça pra baixo o português que todos aprendemos na escola”. Esse é só um trecho da reportagem realizada com o lingüista. Bagno desvenda os mitos sobre a linguagem da internet, fala dos comandos paragramaticais, das transformações naturais que ocorrem nas línguas e muitos outros temas que interessam não só aos acadêmicos de Letras, mas a todos os brasileiros.


Palestra: “Moral, Ética e Cidadania”

O Projeto: UFPA Efetivando a Cidadania promoveu no dia 30/09/08 uma palestra com o tema: “Moral, Ética e Cidadania”.

A palestra, cujo tema: “Moral, Ética e Cidadania” foi dada pela bolsista do projeto UFPA Efetivando a Cidadania, Íris Fernandes de Lima. O evento ocorreu nas dependências da UFPA – Campus de Santarém (Auditório Wilson Fonseca), no dia 30/09/08 das 8:00 às 12:00 horas. A palestra teve apoio da comunidade acadêmica, que apesar de estar em minoria, participou efetivamente das discussões sobre o exercício da cidadania.

Notícia

ENADE 2008

Pòr Marcela Lima

O ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) 2008 será realizado no dia nove de novembro do mesmo ano às 13:00 horas. A lista dos alunos selecionados para participar do exame, já se encontra disponível em cada Faculdade da UFPA – Campus de Santarém. Os alunos não selecionados para o exame e caso optarem por participar do ENADE, terão o prazo final até o dia 03/10/08. A divulgação dos locais de realização da prova está prevista para o dia 20/10/08.

Notícias

Formatura da Turma de Letras 2004/1

Por Marcela Lima

Na sexta-feira (26/09/08) aconteceu a Noite de Outorga da Turma de Letras 2004/1. A cerimônia teve início às 19:00 horas, no Auditório Wilson Fonseca, na UFPA – Campus de Santarém. A festa no Atlético Clube Cearense foi realizada no sábado (27/09/08), a partir das 21:00 horas e contou com a presença de vinte e cinco formandos.

Artigo de opinião

Ameaça da vida no planeta?

Marcela Lima

Uma condição imprescindível para a existência da vida no planeta é o aquecimento de parte da energia da superfície da Terra. É nesse contexto que se encontram os gases do tipo estufa, pois eles funcionam como uma espécie de cobertor na atmosfera (camada de ar que envolve a Terra), impedindo a saída total da radiação térmica e possibilitando calor suficiente para manter a vida das espécies em nosso planeta. Esse processo de filtração da radiação térmica se explica pelo fato de os gases do tipo estufa não serem partículas e, por isso, absorverem a radiação térmica “facilmente”, gerando, assim o equilíbrio ecológico no planeta.
Segundo o engenheiro e coordenador internacional do LBA (Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia) financiado pela NASA, Carlos Nobre, a radiação térmica é radiação do calor, liberada pela Terra, devolvida para a atmosfera e de lá para o espaço.
Um dos temas ambientais mais discutidos pelos cientistas há algumas décadas e, principalmente, na atualidade, é o problema do aquecimento global. A grande quantidade de emissão dos gases-estufa despejados diariamente no meio ambiente tem causado na sociedade mundial, algumas mudanças relacionadas ao uso de energias não-renováveis.
O carbono, por ser um gás natural, torna-se um elemento muito importante para o clima, mas quando ocorre uma concentração excessiva desse gás, as conseqüências são drásticas, pois aumenta a temperatura da Terra. Para Carlos Nobre, as emissões do dióxido de carbono e de outros gases na atmosfera são históricas, pois remontam desde a Revolução Industrial.
Os gases do tipo estufa mais conhecidos são o dióxido de carbono, gás metano, óxido nitroso, gás carbônico, halocarbono, gás clorofluorcarbono (CFC), entre outros. Os gases-estufa são provenientes da queima de combustíveis fósseis na geração de energia elétrica, como por exemplo, o gás carbônico.
Outro gás estufa é o metano que provém da criação de animais, como do gado bovino, do cultivo de arroz e aterros de lixo. O halocarbono é produzido pelas indústrias de alumínio, espumas plásticas, aerossóis, refrigerantes e extintores de incêndio. O óxido nitroso é produzido por indústrias químicas e o gás clorofluorcarbono que contribui maleficamente para a destruição da camada de ozônio. Com a destruição da camada de ozônio, ficamos expostos à radiação dos raios ultravioleta, que podem nos causar graves problemas de saúde, como por exemplo, o câncer de pele.
Os gases do tipo estufa são chamados assim porque eles retêm a radiação térmica e por isso impedem que o calor total da Terra atravesse a atmosfera e se disperse no espaço. Desse modo, essa cobertura, como já foi dito acima, cria um ambiente aquecido para a existência da vida.
O aquecimento global ocorre em função do excesso desses gases-estufa emitidos na atmosfera, pois os efeitos do aquecimento comprometem a temperatura do planeta, causando efeitos, como o degelo das calotas polares, constatado no sul do território argentino, e o degelo do pólo sul e do pólo norte que, segundo alguns especialistas, a diminuição das geleiras pode elevar o nível das águas dos oceanos e ocasionar catástrofes para o meio ambiente e para a humanidade.
Baseado em afirmações de especialistas que temem esse fenômeno, o grande desafio da humanidade seria refletir sobre os impactos causados pelo aquecimento global e fazer uso urgentemente de recursos renováveis e limpos. Incentivar o reflorestamento, evitar queimadas, utilizar fontes de energias naturais, como de origem hídrica, solar e eólica. Utilizar óleos vegetais como a mamona, a cana-de-açúcar, para a geração de eletricidade.
As discussões em torno desse tema: aquecimento global apresentam opiniões diversas, pois ao contrário do que pensa muitos cientistas (pesquisadores), que consideram o fenômeno uma ameaça a humanidade, existem aqueles que consideram o aquecimento global como um processo natural. Diante de estudos tão divergentes, o que nos resta é ampliar os debates sobre esse tema para não cairmos em armadilhas ou acreditarmos em verdades convenientes.
Fonte: revista Caros Amigos, Nº 23 abril de 2005
e Nº 124 julho de 2007. Jornal Mundo Jovem, Nº 377 junho de 2007.
Marcela Lima
Acadêmica de Letras - UFPA
Campus de Santarém

Passeio pela locadora

"Capote”

Por Marcela Lima

O filme relata a história de Truman Capote, na sua incansável investigação sobre o assassinato da família Clutter em uma pequena cidade chamada Holcomb, no Kansas (EUA), em novembro de 1959. Nesse período, Capote era correspondente da prestigiada revista americana New Yorker. Ao saber do crime Capote, (Philip Seymour Hoffman), inicia sua investigação, com a ajuda de sua amiga e escritora Harper Lee (Catherine Keener). Os dois viajam para Kansas com o objetivo de coletar informações mais precisas sobre o assassinato. Em Kansas, Capote conhece os acusados, Perry Smith e Dick Hickock e a partir daí o escritor cria um vínculo de amizade que irá transformar sua vida.
Capote escreve o livro A sangue frio, que, considerado como uma obra de não-ficção, mudará o curso da literatura norte-americana na década de 60, além de projetar no mundo um novo estilo literário, o new journalism. “Capote”, um dos 10 melhores filmes do ano, foi premiado em diversas categorias como: melhor ator de 2005; melhor atriz coadjuvante; melhor diretor e melhor roteiro, é um filme que, segundo a crítica, deve ser visto.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Hollywood e algumas indagações

Quem vir constatará: o Coringa enlouqueceu (Batman: o cavaleiro das trevas, dirigido por Christopher Nolan, Warner Bros, 2008). Já não é, pelo menos, aquele que era apenas louco, misterioso e enigmático. O Coringa sempre foi lunático, mas dessa vez ele pirou de vez. Alguns adjetivos lhe devem ser acrescentados agora. A personagem interpretada por Heath Ledger é mais do que lunático: é doentio, sádico, esquizofrênico. Até sua maquiagem tem os contornos visivelmente indefinidos. Mas, mais importante do que isso: o Coringa finalmente assume o papel que sempre desempenhou apenas potencialmente: o de “agente do caos”, como se diz em certa altura do filme. Um terrorista.
Lembremos agora Clube da Luta (David Fincher, Fox Films, 1998). O famoso psicanalista Calligaris chegou a acusar este filme de fascista. Mas, cá entre nós: alguém se lembra de ter aparecido no longa algum elogio explícito ou não a coisas como nacionalismo exacerbado, xenofobia, anti-semitismo, capital, progresso, ou coisa que valha? As personagens parecem, é verdade, tomar o partido do caos social, assim como o Coringa do novo Batman, mas isso não quer dizer fascismo, até onde se sabe.
E V de Vingança (James MacTeigue, Warner Bros, 2006), filme que termina com a explosão do parlamento inglês, símbolo de um sistema de poder? V (assim se chama a personagem principal interpretada por Hugo Weaving), em certa cena, assume-se como monstro criado por um sistema político fictício, mas terrivelmente autoritário (estilo 1984 (Michael Radford, 1984). A solução de V? o terrorismo.
Até a nova animação da Disney e da Pixar, Wall-e (Andrew Stanton, Disney/Pixar, 2008), traz vozes libertárias (e pasmem: não estão cantando ironicamente Guantanamera), mesmo que essas vozes sejam de dois robôs apaixonados (!).
O que acontece? Um ambiente que funciona pelo capital vem produzindo longas cujos temas são a crítica ao próprio capital de que vivem!? Pergunta antiga essa, mas ainda atual. Terrorismo como solução em filmes de um país que não esquece o 11 de setembro!? Isso é perigoso? Ou os que assistem a Hollywood são apenas aqueles que querem uma ocupação divertida para o final de semana e, portanto, nem param para pensar nisso? É uma forma de transformar inconscientemente as “vozes libertárias” em produto consumível, tornando-as inócuas? Inócuas a quem? A George W. Bush?

Rafahel Jean
Letras 2006

sábado, 13 de setembro de 2008

Produção Literária

(Sem título)

Caroço manga entalados voz tremo choro olho arde
derruba crueldade raiva rasgo baba boca torta
mão cara tapa olho palma som
roxo cor nariz vermelho
buzina golpe crash
cabelo rosto espelho
sê-lo
stress

Rafahel Jean
Letras 2006

Face a Face


A implantação da nova universidade tem sido uma das criações mais esperadas para o ano 2008. Autônoma e independente, a universidade surge multicampi expandindo novos núcleos para outros municípios da região, a partir da fusão entre UFPA/Campus de Santarém e UFRA.
A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) trará para a região novos cursos de graduação, além de mestrados e doutorados, gerando, ainda, 812 vagas de emprego nos setores educacional e administrativo. A nova instituição de Ensino Superior virá contemplar a região Oeste do Pará. Confira agora outras informações na entrevista com a coordenadora do campus UFPA/Santarém, Marlene Escher, que fez uma avaliação do seu trabalho à frente da coordenação e falou sobre a nova instituição de ensino superior.


1. Jornal Olho de Boto - Como a senhora avalia seu trabalho como coordenadora da UFPA/Campus Santarém?

Marlene Escher - Estamos muitos satisfeitos com o nosso trabalho porque dentre propostas dos nossos planos de gestão que eu procuro ser fiel com aquilo que eu me comprometi no decorrer da eleição. De 57 propostas nós já cumprimos 35 no primeiro ano, isso é uma coisa que nos traz muita satisfação. É claro que existem muitas coisas que precisam ser melhoradas e um dos nossos maiores gargalos é a nossa infra-estrutura, não em termos de querer melhorar a climatização das salas. Isso é muito bom, mas nós não temos espaço. Agora estamos concluindo a construção dos prédios no campus II. Com essa conclusão já vai melhorar um pouco, mas não vai solucionar a questão do nosso espaço. No plano acadêmico, que é o mais importante, a gente teve um avanço, as coordenadorias se desenvolveram bem, nós conseguimos a aprovação de oito espacializações para o campus antes nós tínhamos uma única especialização que era de Física Ambiental. Nós estamos conseguindo incentivar as faculdades a fazerem seus projetos pedagógicos. O projeto pedagógico é fundamental é ele que dará o direcionamento do ensino, da pesquisa e da extensão de cada faculdade. Outra conquista é o nosso mestrado de Santarém criado pelo professores da UFPA e claro, com a colaboração de outros professores de outras instituições. Temos conseguido muitas melhorias. O meu objetivo é ser a catalizadora, a pessoa que articula, aproxima todo mundo e estimular todos a trabalharem e temos conseguido razoavelmente bem.

2. JOB - Como está o andamento da criação da nova universidade? Há alguma novidade?

Marlene Escher - A criação, hoje, depende da aprovação no congresso porque o presidente fez questão que ela fosse criada pelo projeto de lei, então, isso demora um pouco porque nós temos um problema de pauta no nosso congresso. O Ministro da Educação pediu ao reitor que nós criássemos uma comissão da UFPA juntamente com a UFRA para fazer as primeiras negociações com o MEC para pensar na instalação da nova universidade. Daí, quando surgir a nova lei estará tudo encaminhado. Quem compõe essa comissão aqui no campus é o professor Ricardo Medeiro, nosso representante do CONSEP, professor Adaílson pedagogo e trabalha no planejamento do campus e eu como coordenadora. Um professor da UFRA e um professor de Belém em função das experiências.
3. JOB - Os meios de comunicação veicularam que a nova universidade substituiria a UFPA/Campus de Santarém. Como se dará o processo de transição?
Marlene Escher - A UFOPA surge a partir da fusão doUFPA/ campus de Santarém e com o campus da UFRA, surgindo uma universidade autônoma e independente. A transição se dará, provavelmente, no período de dois anos. Esse será o período que será nomeado o reitor pró-tempo e vai se criar o estatuto e o regimento interno dela. A partir da aprovação do estatuto e do regimento passa-se a eleição do reitor que será escolhido pela comunidade. Quem vai ficar é uma incógnita, porque Belém entende que tem que ser alguém de Belém e nós defendemos que não, estamos discutindo com o reitor que tem que ser alguém de Santarém. Nós temos competência de dirigir e administrar algo que vai ficar aqui conosco. Eu particularmente sou contra que venha a ser alguém de Belém porque quem vai administrar vai ter que agüentar as conseqüências, quem conhece a realidade local é quem está vivendo a realidade local. Claro o que eu gostaria de ficar à frente. Vou brigar, vou discutir, vou me manifestar se quiserem colocar alguém de Belém.
3. JOB - Quantos e quais os cursos de graduação serão oferecidos para a região?
Marlene Escher - A universidade terá um total de 51 cursos. Destes 51, oito já existem. Sete do campus e um da UFRA, 28 novos cursos para Santarém, 8 para Itaituba, 3 para Monte Alegre e 4 para Oriximiná, surgindo como uma universidade multicampi com 4 campus.
4. JOB - Além dos cursos de graduação, serão oferecidos mestrados e doutorados?
Sim, nós vamos iniciar com esse mestrado de recursos naturais e com a contratação de novos professores iremos construir novos mestrados, inclusive estamos articulando um doutorado com o NAIA.

5. JOB - Veiculou-se que a ALCOA estaria solicitando cursos para a cidade de Juruti. Isso se configura em uma PPP (Parceria Público-privada). Qual será a contrapartida da ALCOA?
Marlene Escher - Nós tivemos uma conversa com o pessoal da ALCOA, em Belém, e eles nos perguntaram da possibilidade de se criar um núcleo na cidade de Juruti. Particularmente, sou a favor eu acho que nós temos que fortalecer a região Oeste do Pará, não podemos só pensar em Santarém e não todo mundo que tem condições de se deslocar para vir para Santarém estudar. E para ser instalado a prefeitura tem que ser parceira e oferecer a infra-estrutura e o pessoal para trabalhar na administração. E posteriormente, este núcleo poderá se tornar um campus.
Não deixaria de ser uma parceria público-privada, mas nós temos que ver em que moldes seria essa parceria então nós temos que ser muito criterioso, não pode ser qualquer parceria. A ALCOA procurou a UFPA, e o reitor fez questão de que nós estivéssemos presentes, em função de que eles precisam de mão-de-obra qualificada. Segundo o diretor da ALCOA, eles querem pessoas daqui da região e não importar mão-de-obra, mas para isso tem que qualificar as pessoas daqui. Eles querem trabalhar com a universidade o ensino, a pesquisa e a extensão, então eles querem investir neste aspecto.
6. JOB - Há uma estimativa de quanto o Governo Federal deverá investir para a implantação da nova universidade?
Marlene Escher - Na nossa proposta de implantação, criamos um orçamento de investimento um total, mais ou menos de três anos de instalação, 165 milhões de reais. E no planejamento do MEC para investir na implantação e expansão da UFOPA seriam 45 milhões.

7. JOB - A implantação da nova IES significa também oferta de vagas para emprego por meio de concursos. Existe um número de quantas vagas serão ofertadas? Em quais setores?
Marlene Escher - A previsão da contratação é de 512 novos professores. A idéia é que seria mestres e doutores, mas sabemos que nossa região nós não vamos encontrar tudo isso. E queremos que essa nova universidade absorva a mão-de-obra daqui. E técnico-administrativos estão por volta de 300.
8. JOB - Qual a importância da nova universidade para a região?
Marlene Escher - A importância de uma universidade é que ela forma massa crítica e qualifica pessoas, mas não podemos pensar só que ela vai preparar pessoas para o mercado de trabalho, essa é uma das ações da nova universidade, mas a maior importância é que ela vai preparar pessoas a pensar em nossa região.

Fotos da II Jornada de Extensão da UFPA





Programa de Extensão Olho de Boto aplicará oficinas de produção de textos em escolas do Ensino Médio de Santarém


Programa de Extensão Olho de Boto da Universidade Federal do Pará aplicará neste segundo semestre oficinas de produção textual para alunos de ensino médio de algumas escolas públicas de Santarém, com o objetivo de melhorar a escrita dos estudantes. As oficinas consistem na produção de textos através de leitura de gêneros jornalísticos.Em média serão atendidos 30 alunos. As oficinas tem a duração de três meses.